MOMENTOS

Sabemos que está, como as outras etapas que passamos são de grande importância na formação.

O Estágio para mim está sendo de grandes desafios. E o maior de todos é atingir meu desafio principal que me tornar um ludoeducador, na qual eu comentei na postagem anterior.

Os desafios são muitos e a cada planejamento eu me pergunto o que posso fazer para que esses momentos aconteçam.

Então esta semana que passou aconteceu algo muito interessante. Na sexta- feira tinha planejado com a professora de música cantar uma música “o Chuveiro” que falava de higiene de uma maneira lúdica, mas ela não pode comparecer na escola por motivos pessoais, então pensei como vou substituir a aula dela, cantei sim, com meus alunos a música, mas como ela sempre traz algo mais no repertório, tive tempo e pensei: Vamos brincar!

E começamos brincar de uma brincadeira de quando eu era criança, Enquanto seu lobo não vem! Que fala de uma maneira lúdica do momento da higiene do banho.

Então como não conseguimos ser ludoeducadores? Naquele momento me pareceu fácil. O sentido de tudo é brincar com meus alunos, mas o desafio e como todos os dias fazer isto? Mas está é apenas uma evidencia que consegui, gostaria que as próximas vezes eu tenha mais vivencias como está apresentada hoje.

Abraços, Emília Peters.

"Enquanto a sociedade feliz não chega, que haja pelo menos
fragmentos de futuro em que a alegria é servida como
sacramento, para que as crianças aprendam que o
mundo pode ser diferente. Que a escola,
ela mesma, seja um fragmento do
futuro..." Rubem Alves

Estágio

Ao iniciar a pesquisa para o Projeto de Estágio primeiramente elaborei a temática ser ser trabalhada com a Turma.

Partindo deste ponto uns dos temas que vou trabalhar no Estágio é o Brincar e falar no Brincar não podemos deixar de falar em Tânia Fortuna, nossa mestra do Brincar.

Numa das interdisciplinas desenvolvidas no decorrer do curso tivemos a honra de ter como professora Tânia Fortuna que nos fez refletir muito sobre o brincar. Eu como professora de Educação Infantil, sempre buscando novas experiências e vivencias sobre o Brincar já conhecia um pouco do sobre sua pesquisa e pude interagir e descobrir mais sobre o seu trabalho.

E o que mais me marcou ao reler seu ensinamentos foi sobre o ludoeducador o professor que brinca. Um ludoeducador faz de sua sala uma aula semelhante ao brincar-atividade livre, criativa, imprevisível, capaz de envolver por inteiro o aluno que brinca ( e estuda, e aprende), proporciona uma aula que não está centrada na produtividade. Uma aula lúdica é aquela que desafia professores e alunos, que os faz desejar saber, que os faz sentir prazer. (Fortuna,2000).

E é inspirada nestas palavras que estou tentando ter está postura no meu Estágio, faz algum tempo que aos poucos estou criando este habito do lúdico como aprendizagem, pois a Educação Infantil proporciona estes momentos de interação, lúdico e aprendizagem.

FORTUNA, Tânia Ramos. Sala de aula é lugar de brincar? In: XAVIER, Maria Luisa,; DALLA ZEN, Maria Isabel H. (Orgs.). Planejamento em destaque: análises menos convencionais. Porto Alegre: Mediação, 2000. (Cadernos de Educação Básica 5).

PROJETO DE ESTÁGIO

Neste primeiro momento de contato com este mundo chamado "Estágio" gostaria de ressaltar a minha grande dificuldade na elaboração do Projeto de Estágio. Nesses últimos dias a realização deste projeto se tornou uma tortura, pois não entendo porque apenas quarta-feira última foi passado isto para nós. Fico apenas frustrada por não ter tido está orientação anteriormente.

E disso tudo só tiro uma aprendizagem, que é apenas através da Teoria que podemos iniciar algo como um projeto. Após ler e reeler por variadas vezes os autores trabalhados nas Interdisciplinas no decorrer do curso e que pude perceber o quando é necessário seguir um referencial teórico, pois sem ele, não saberia, por exemplo, o que desenvolver na minha turma de Estágio, na qual se encontra na Faixa Etária de 2 a 3 anos e segundo a Teoria Epistemologia Genética de Jean Piaget nos revela que, crianças desta idade se encontram no estádio pré-operatório, que possuem como característica principal o egocentrismo.