domingo, 15 de novembro de 2009

Planejamento

A proposta da Interdisciplina da Linguagem, na qual foi solicitado a elaboração de um Planejamento de um Plano de Aula, e nesta elaboração deveria ter como embasamento teórico
os textos lidos no decorrer do semestre. Para dar inicio a esta atividade utilizei os textos da Professora Iole "Não há como alfabetizer sem métado" e o Power Pont do Módulo 4, onde Soares diz: " Letramento: Significa introduzir crianças e adultos em práticas sociais de leitura, de escrita e oralidade, idepentende do dominio do código escrito." Partindo deste presuposto elaborei a atividade, através de um mapa conceitual, trazendo nela a proposta do letramento, sendo esta mesmo podendo ser utilizada e adaptada para todas as idades, incluindo o EJA, pois também inclui no meu planejamento o pensamento do autor Giruox, lido na interdisciplina EJA, no qual diz que a "Alfabetização deve ser inserida com a leitura da palvar e do mundo."
Minha atuação hoje é na Educação Infantil, onde visamos inserir o letramento, respeitando cada etapa cognitiva de nossos alunos.
Minha turma pertence a Faixa Etária de 3 a 4 anos e muitos deles frequentam a Educação Infantil deste os 04 meses de idade. E suas têm suas vivências com o mundo letrado, desde muito cedo, isto inseriu neles um grande fascinio sobre a escrita das palavras. E através deste fascínio que elaborei o meu planejamento, pois acredito que inserir a criança no mundo letrado é primeiramente apresentar a literatura que está a sua volta e suas possibilidades de interação com o contexto em que a criança vive, sempre preservando o lúdico.
Assim através desta proposta pude perceper como aprendizagem o quando é importante um planejamento formulado como embasamento téorico, e como docente o quando tevo me preocupar em planejar o me plano de atuação dentro do contexto que ele estará inserido, e para o desenvolvimento daqueles que estarão envolvidos.

domingo, 4 de outubro de 2009

GIROUX- EJA

Realizar a segunda atividade da interdisciplina EJA que nos trouxe a leitura do texto de de Henry Giroux Alfabetização e a pedagogia do empowerment político, foi algo que me possibilitou ter um novo olhar em relação a organização escolar hoje, pode ser analisado, no decorrer do texto que, nesta organização da educação escolar, que determinados padrões de pensamento até então valorizados pela escolarização radical, (identificar, reproduzir, memorizar, repetir) començam agora a serem pensados na necessidade da escola sistematicamente realizar, em situações de aprendizagem, o desenvolvimento de ações que leve a pensamentos mais complexos, (analisar, comparar, confrontar, sintetizar). Acredito e compreendo com este estudo que, a partir de uma nova sistematização escolar, serão efetivamente desenvolvidas as competências e habilidades de cada sujeito como aluno.

domingo, 20 de setembro de 2009

LIBRAS UMA NOVA AÇÃO


Ao participar da primeira e única aula da Interdisciplina de LIBRAS, tive contato com um mundo novo, pois mesmo sabendo da existência de pessoas surdas, nunca tive contato com elas.

A primeira descontrução foi que não se deve falar "surdo/mudo" apenas "surdos".

Vivenciar esta experiência, "ouvir" as mãos da Professora, suas expreções, me fez refletir no pouco conhecimento de linguagem que possuo, apenas meramente, sei falar e escrever a nosa lingua materna, e se algum dia estiver diante desta situação? Certo dia estava andando de metro e pude vivenciar dois sujeitos conversando, eles falavam na língua Alemã. Como eu gostaria de ter entendido o que eles disseram, mas não podia pois não compreendo a língua. Fiquei indagando se é assim que uma pessoa Surda se sente perante as situações do dia-a-dia, mas não foi esse sentimento que a professora nos trouxe.

Pessoas surdas tem totais competências para realizar as mesmas tarefas que realizamos, apenas de maneira diferente, pois não há nada no mundo que não possa ser executado de maneiras diferentes.



imagem: acf.mmcafe.com.br

domingo, 13 de setembro de 2009

Políticas Públicas

A primeira proposta da Interdisciplina de EJA me fez fazer uma retórica pela minha experiência vivida na área da EJA.
A proposta realizada através dos questionamentos do Texto do Parecer CEB 11/2000 que estabelece as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação de Jovens e Adultos pude perceber a importância da formação de profissionais capacitados para a atuação nesta área, como exponho no fórum da atividade: https://www.ead.ufrgs.br/rooda/rooda.php
Pois quando trabalhei na área da EJA meus conhecimentos eram limitados para aquela ação pedagógica e após esta atividade vejo que a EJA está bem amparada na condição Pública da Educação do nosso País.

domingo, 30 de agosto de 2009

EIXO VII



Chegamos ao início de mais um semestre e ao ter um primeiro contato com os nomes de cada interdisciplina percebi que este semestre trará para a minha aprendizagem alguns assuntos que hoje não estão relacionados com minha prática, mas que poderão um dia entrar na minha caminha profissional.
Crio grande expectativa em relação a Interdisciplina de Linguagem e Educação, pois estou desenvolvendo Letramento com minha Turma e espero buscar e adquirir mais vivências sobre esta área.
Entretando estou curiosa com as interdisciplina de Libras e EJA, pois nunca tive contato com estas áreas. E acredito que viveremos ótimas experiências nestas interdisciplinas.
Prometo que vou me dedicar melhor este semestre ao meu blog, pois vou iniciar novamente meu Plano Individual de Estudos.
E completo, que estou anciosa com a minha participação na Comissão de Formatura que acredito será uma vivência única a partir de agora.
Abraços carinhos.
"Eu permito a todos serem o que quiserem e
a mim como devo ser" Chico Xavier

domingo, 28 de junho de 2009

ESTUDO DO CASO

Esta postagem será dedicada a proposta da interdisciplina EPNEE, que esta acrescentando muito na minha prática, hoje em sala de aula.
O Estudo do Caso propoem realizar uma pesquisa com uma criança que demonstre características especiais, podendo ser nossos alunos ou crianças que temos algum contato, neste caso a criança pesquisada por mim é meu aluno.
Nesta pesquisa, na verdade acredito que seja mais uma analise, estou desenvolvendo em mim uma grande aprendizagem. Posso relatar que em outras experiências com crianças especiais não tive este envolvimento que tenho agora, como Estudo do Caso, esta proposta me faz levantar e investigar ipoteses em relação a criança, me faz infestigar sobre suas características, provoca em mim, uma ação pedagógica melhor.
Transformando minha acomodação e reação e aprendizagem para futuras experiências neste campo de atuação.

domingo, 14 de junho de 2009

AULA PRESENCIAL DE PSICOLOGIA II


Hoje vou dedicar a escrita no meu blogge para uma homenagem especial para a professora e as tutoras de Psicologia. Não desejo de maneira alguma desprezar os outros professores e tutores, mas apenas fazer uma homenagem, motivo este que acredito ser muito importante para mim.
A proposta da aula presencial que ocorreu no dia 03 de junho era realizar com uma formação de grupos um mapa conceitual sobre o tema em questão estudado,

RE)CONSTRUINDO OS CONCEITOS DA EPISTEMOLOGIA GENÉTICA.


E é sobre este momento que gostaria de ressaltar, pois acredito que compreendi, entendi, não sei certo a palavra que devo usar, como fazer um Mapa Conceitual, por que acho isso importante?
Anteriormente quando foi lançada a proposta de fazer um Mapa Conceitual no PA do semestre passado a Professora Cintia explicou como desenvolver um, mas eu depois de varias tentativas flustradas, depois de ser quase "xingada" na frente das colegas, pelo meu mal desempenho na construção de um mapa, pude finalmente entender a sua concepção, depois de uma explicação simples, mas muito carinhosa da Professora Tânia.
Assim meu muito obrigada para ela, que após esta aula me fez ver a verdadeira concepção de um Mapa Conceitual.

ACIMA INCLUO FOTO DO MAPA CONSTRUIDO

quinta-feira, 21 de maio de 2009

FÓRUM FILOSOFIA

Esta será minha primeira postagem deste semestre, porque? não sei explicar exatamente, mas esqueço sempre de realizar as postagens, ou quando lembro fico em dúvida no que o como postar, assim escolhi a minha argumentação final do fórum de Filosofia, pois acredito que obtive uma boa aprendizagem nesta atividade, e pude desenvolver mais a habilidade de argumentação.

Ao ler os argumentos das colegas argumento que, uma vez que tinha o propósito de não interferir nem julgar o modo de vida de seu objeto de pesquisa, a resposta afirmativa do antropólogo vem ao encontro do que ele se propunha. Apesar de ter ciência dos riscos que aqueles nativos corriam o pesquisador, sabendo das crenças daqueles habitantes, respondeu dentro do que considerou causar menor interferência naquela cultura.

Penso que Claude agiu corretamente, porque negando ser "O mensageiro dos deuses", ele influenciaria a atitude dos nativos, daquele momento em diante, mudando a cultura do povo, que passaria a ver o homem branco de outra forma, não mais os tratando como enviados dos deuses. Os brancos nessa condição podem ou não influenciar os costumes dos nativos, mas Claude não pode garantir que isso acontecerá, portanto deve respeitar a verdade da cultura onde está inserido, não pondo em dúvida suas crenças.

Por isso a verdade que o antropólogo lhes nega é a sua própria cultura e os nativos sabendo dela não lhes protegeria de uma devastação que poderá ocorrer por qualquer outro motivo. Essa verdade não lhes traria benefícios, pois do que adiantaria ter consciência de concepções do mundo de Claude, se eles vivem na ilha, inseridos em próprio seu mundo.

quarta-feira, 4 de março de 2009

FUNDEB

A estatística da educação em geral, especialmente, no ensino fundamental apresenta hoje resultados intoleráveis, resultados esses que vem de um processo histórico e educacional claramente seletivo e elitista, na qual a política administrativa dos Governos e Governantes influi diretamente nas políticas educacionais. Esses fatores, favorecidos em uma sociedade globalizada, tornaram inadiável a luta dos profissionais do ensino por melhores condições de ensino e aprendizagem, incluídos aí seus salários.
E neste momento que ressalto a Constituição da República de 1988 (CR/88) e a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDBEN) conferiram com grande relevância à educação a uma categoria de princípio e de direito social (art. 6º da CR/88), articulando-a com a proteção à cidadania e com a dignidade da pessoa humana (art. 205 e 3º da CR/88). Sabemos também que em 1964 foi instituído o salário-educação, que é uma contribuição social destinada ao financiamento de programas, projetos e ações voltados para o financiamento da educação básica pública. E a partir da nova Constituição e a LDB que diz que através do Financiamento Protegido os recursos destinados ao FUNDEB devem ser usados para a - remuneração e aperfeiçoamento do pessoal docente e demais profissionais da educação, e com esse e outros fatores houve uma melhora em relação a remuneração da classe docente, mas a luta por melhores salários ainda é uma grande desafio para os docentes principalmente relacionados a órgãos públicos.

Gestão Democrática

Sabemos hoje que a Gestão Democrática é uma grande aliada nas questões relacionadas a participação política da comunidade escolar e local, esta gestão deve ser valorizada por todos nós como fruto de um processo de lutas e disputas e exige o compartilhamento das decisões sobre um modelo de educação que permita a emancipação social dos sujeitos tendo como base a democracia participativa.
E isto não é uma tarefa fácil, pois fomos e, por vezes, ainda somos alvo de uma educação autoritária e patrimonialista, tanto no âmbito familiar, quanto no escolar e social, visando a manutenção deste um triste quadro econômico que privilegia a poucos e prejudica a muitos cidadãos brasileiros.
E desta falta de aplicação da teoria na prática surgiu um grande questionamento como professora, quando precisei do auxilio da direção e colegas, quando precisei de algo para me auxiliar como educadora, numa amplitude social, cultural, me deparei sem ferramentas para auxiliar na resolução deste questionamento. E ao esperar que, talvez o PPP da minha escola auxiliaria nas minhas duvidas, pude perceber que dele não me serviria, pois o assunto em questão estava relacionado a um questionamento cultural sobre gênero e esse assunto não estava integrado ao PPP, eu educadora buscava apenas como me portar perante meu aluno, estabelecendo uma conduta correta ou então de argumentação com a família desta criança.
Sei que somos Seres Humanos, e que passamos, podemos assim dizer, por um longo processo até chegar à vida adulta. O que não verdade, não sabemos exatamente onde este processo acaba quando chegamos, ou melhor, quando atingimos este processo por inteiro. Acreditamos que de certa forma, chegamos todos a completar este processo, mas não temos certeza se todos o completam no mesmo tempo. As características deste processo, ou podemos dizer desenvolvimento, estão de certa forma ligados ao espaço e tempo de situações individuais e coletivas desses seres que se encontram nesta caminhada de desenvolvimento. E é nesta caminhada que se da, ou melhor, que há relações, relações de ensino e aprendizagem, envolvidas como dito acima. O espaço deste processo é a sala de aula e o tempo é a aprendizagem que o professor e o aluno buscam com objetivos comuns e não comuns. Esse caminhar juntos se dá numa permanente busca. E é neste espaço e tempo que se da às principais características, deste processo, crescer, desenvolver o intelecto, trabalhar relações sociais.

A importância dos Conselhos Municipais nas escolas.

Após a promulgação da Lei 9.394/96 de Diretrizes e Bases da Educação, estão entrando em cena com maior vigor os Conselhos Municipais de Educação (CMEs). Baseados nas principais leis promulgadas desde a Constituição de 1988, os CMEs são exemplos concretos dos novos alcances que estes órgãos podem adquirir, na medida em que a maioria deles caracterizam-se pela presença de usuários e trabalhadores da educação, bem como de outros setores da sociedade civil que, até então, nunca haviam participado da administração dos sistemas educacionais. É neste novo contexto legal, institucional e cultural que os conselhos de educação estão sendo modificados, consolidando algumas tendências que foram emergindo na história da administração educacional. E deste modo que podemos dizer que o papel da escola como instrumento cultural, vista aqui, como uma possibilidade aberta ao cidadão para absorção dos valores constituintes do seu meio.Valores que determinam as formas de relacionamento com uma visão mais ampla, uma visão de mundo.

terça-feira, 24 de fevereiro de 2009

Ao ler os depoimentos das colegas pude perceber que ha uma grande luta para a implantacão contínua da Gestão Democratica nas escolas, são relatos, desabafos, mas neles podemos notar que ha alguma esperanca de mudancas nas nossas escolas, assim faco minhas palavras as da colega Clara Haag.


"Nos dois últimos anos venho acompanhando a discussão sobre gestão democrática e a descentralização de poder. Agora,em algumas das disciplinas deste semestre,esse tema se faz mais presente,fazendo-nos refletir sobre a importância deste processo nas escolas repercutindo na qualidade de ensino e de uma nova postura do corpo docente,tanto administrativamente como na sala de aula.Se analisarmos que nunca chegamos a uma total democracia,que estamos sempre no caminho, pois ela é um processo contínuo,em nossas escolas já a vivenciamos a algum tempo,pelo menos onde eu trabalho.Temos eleição de diretores,que considero o primeiro passo para que ocorra uma gestão democrática.Em nossas reuniões todos podem expressar sua opinião e é o grupo de professores que toma muitas decisões que são baseadas em discussões,votações.Participamos da elaboração do PPP,da filosofia da escola e de seu regimento.Claro que isso não funciona sempre assim certinho,cada um esperando sua vez de falar,calmos,tranqüilos,sem alterações.Onde existem muitas pessoas,há muitas idéias e uma dificuldade maior de se chegar a um consenso(quando se chega)! Mas, viver democraticamente, dentro de uma escola, é aprender a respeitar a opinião do outro e abdicar da sua,quando perceber que ela não é tão viável assim. Penso que o maior desafio é conseguir com que família, escola e comunidade se harmonizem,pois hoje uma culpa a outra pelos problemas enfrentados em relação aos alunos: agressividade, indisciplina, intolerância, dificuldade de aprendizagem. Como a Edilaine falou,os pais não participam da vida escolar de seus filhos,pois consideram esta ser uma atribuição da escola,e também porque nunca foram ouvidos. Participar e estar inserido num processo democrático é algo que se aprende aos poucos, quando surgem oportunidades para exercê-la.Vivemos em outro momento histórico e político,onde a democracia encontra espaço para se desenvolver.Quem sabe aprenderemos com o tempo! Clara Haag
A colega Clara nos traz algo para refletir em seu depoimento sobre de como está a participação dos pais nas escolas, que em muitos casos é ausente. O que devemos nos perguntar é se estamos mesmos dando oportunidade para essa comunidade escolar ser ouvida. Acredito eu, o que deve ser feito é promover esta população escolar ser mais ativa e participativa na escola."

segunda-feira, 19 de janeiro de 2009

Projeto Aprendizagem


As cotas discriminam?


Durante este semestre discutimos sobre as cotas nas universidades para pessoas com baixa renda, negras ou com alguma deficiência.

Trouxemos dúvidas e certezas deste assunto que gerou polêmica no grupo devido as diferentes opiniões.

Procuramos pesquisar sobre o tema através de debates, pesquisas e entrevistas para que chegássemos a uma conclusão.

Uma das certezas que publicadas no PPA é que “ O sistema de cotas coloca direto o confronto das raças porque a Constituição federal diz que todos são iguais, portanto todos devem ser tratados da mesma maneira. Refletimos sobre esta afirmação e mudamos de opinião , está claro que nem todos são iguais, mas todos devem ser tratados com respeito e ter oportunidades de lutar por um futuro melhor.

Nós deste curso de Pedagogia somos exemplos de profissionais da educação privilegiados com o Sistema de cotas, pois não teríamos condições financeiras de estudar em uma universidade particular.

Se houvesse o cumprimento da lei da LDB “Condições de acesso e permanência na escola e garantia do padrão de qualidade”, não haveria necessidade do Sistema de cotas, nós educadores estamos fazendo nosso papel para que a educação nas escolas públicas seja de qualidade e se todas as pessoas lutarem por este ideal a história vai mudar não havendo necessidade de cotas no futuro.

Mas enquanto lutamos pela qualidade na educação como ficam os que foram prejudicados? Somente a elite continuará tendo acesso aos mais elevados níveis de ensino?

Concluímos que as cotas não são uma forma de discriminação e sim uma política de compensação para quem não teve oportunidade de chegar ao nível superior.